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- A PRIMEIRA IMIGRAÇÃO SIEBEN NO BRASIL -
 
A CHEGADA DA FAMÍLIA DE   PETER SIEBEN   EM SÃO LEOPOLDO/RS
 
Os primeiros imigrantes Sieben no Brasil foram Peter Sieben e seus dois filhos, Peter Sieben F° e Adam Sieben, que chegaram na Colônia Alemã de São Leopoldo em 15/01/1826. (2)

 

 

DE ONDE VIERAM OS IMIGRANTES
 
A família era natural de Nackenheim, Prússia, hoje Alemanha, situada às margens do rio Reno, próximo e ao sul da cidade de Mainz.

 

A Nackenheim de hoje possui cerca de 5.500 habitantes.

 

Para uma vista de satélite de Nackenheim, acesse/copie e cole o link do Google Maps a seguir, utilizando o “zoom” conforme necessário: http://maps.google.de/maps?t=h&ie=UTF8&om=1&ll=49.916484,8.343&spn=0.019012,0.040255.
Sugerimos, também, visitar o site da cidade de Nackenheim, www.nackenheim.de no idioma alemão (há a opção de página em francês). Entre os diversos tópicos há a opção de um mapa detalhado da cidade (em “Ortsplan”). Para ressaltar, a região é tradicional produtora de vinhos.

 

 
A VIAGEM DA EUROPA PARA O BRASIL, ATÉ A COLÔNIA ALEMÃ DE SÃO LEOPOLDO
 
A longa viagem para o Brasil iniciou com a família completa, pai, mãe e os dois filhos mas, infelizmente, a esposa e mãe Catharina faleceu a bordo do navio, na Praia da Armação, Ilha Grande, no Rio de Janeiro.
Conforme página 577 do livro (2), a viagem transatlântica para o Brasil foi feita, provavelmente, no veleiro “Friedrich Heinrich”, que zarpou em 25/08/1825 do porto de Amsterdam/Holanda e chegou ao Rio de Janeiro/RJ em 08/11/1825, com 106 dias de viagem. O veleiro, capitaneado por Peter Zink, transportou 376 passageiros.
O “Friedrich Heinrich” foi um dos dois barcos que zarparam com imigrantes a partir de Amsterdam/Holanda, sendo que, de 1824 a 1826, a grande maioria dos demais barcos com imigrantes haviam zarpado dos portos de Hamburgo e Bremen, na Alemanha. Conforme a página 62 do livro (6), ao contrario do habitual, onde os imigrantes eram contratados e não necessitavam pagar a viagem até o seu destino, os imigrantes do "Friedrich Heinrich" fizeram a viagem espontaneamente e pagaram pelo transporte. Conforme o autor, "representavam a flor da colonização alemã" e "O Imperador os acolheu benignamente, não só indo a bordo recebe-los pessoalmente, como cercando-os de todo o agazalho".
No Rio de Janeiro os imigrantes ficaram alojados em galpões na Praia da Armação até o embarque para o destino final.

 

Curiosidade: No dia 02/12/1825, de manhã cedo, os navios ancorados no porto davam salvas de canhão, os sinos das igrejas badalavam e a população estava eufórica e soltava fogos em homenagem ao nascimento de D. Pedro II, o herdeiro do Trono Brasileiro.

 

Do Rio de Janeiro para Porto Alegre, a viagem de Peter Sieben e seus dois filhos, foi feita no bergantim "Carolina", um barco a vela, que transportou 288 passageiros (57 famílias mais 1 avulso). O “Carolina” deixou o porto do Rio de Janeiro em 15/12/1825 e chegou em Porto Alegre em 13/01/1826 (6), trazendo a maior leva de colonos imigrantes do ano de 1826.
De Porto Alegre os imigrantes foram levados em lanchões toldados para a Colônia de São Leopoldo, margeada pelo rio dos Sinos, onde chegaram, no “Porto das Telhas” (próximo à Casa do Imigrante), em 15/01/1826.
Assim, a viagem da família de Peter Sieben, da Europa até a Colônia de São Leopoldo, no Brasil, durou 146 dias, sem considerar o tempo da viagem de Nackenheim/Prússia a Amsterdam/Holanda.

 

 

O BERGANTIM “CAROLINA”: “UM BARCO NEGREIRO, RONDADO PELA FOME E PELA MORTE”

 

Os 29 dias de viagem do Rio de Janeiro a Porto Alegre, a bordo do barco “Carolina”, foi terrível, marcante para os imigrantes e merece maior divulgação aos seus descendentes, que hoje estão entre nós por eles terem conseguido sobreviver 29 dias à maldade do capitão do navio, cujo nome é desconhecido.
Vamos transcrever, na íntegra, o texto que Carlos H. Hunsche escreveu sobre esta viagem no seu livro ”O Ano 1826 da Imigração e Colonização Alemã no Rio Grande do Sul” (2).
 
Início da transcrição.
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“Existe , no Arquivo Histórico do Rio Grande do Sul, um valiosíssimo documento, absolutamente virgem e redigido em alemão gótico, intitulado: “Unterthänigst gehorsamnte Beschwerde Von Seiten der Von Rio Janairo nach Porto Negre gehenden Colonisten” ou, “Submissa e mui obediente queixa de parte dos colonos em viagem do Rio de Janeiro a Porto Alegre”.
"Mui louvável Governo Imperial: Extrema precisão nos obriga e faz indispensávelmente necessário comunicar um Alto Governo a situação miserável em que nos encontramos e a pedir socorro. Durante quinze dias estivemos atracados na Praia Grande perto do Rio de Janeiro, onde fomos alimentados à satisfação de todos. Depois fomos transferidos para o navio ‘Carolina’, onde nos encontramos atualmente e onde nos foram reduzidos sensivelmente os víveres. Inicialmente recebíamos um pouco de biscoito e ao meio dia feijão e arroz, mas apenas para saciarmo-nos deficientemente. De um dia para outro, fomos privados dos biscoitos e recebemos, em seu lugar, farinha de mandioca. Inicialmente não sabíamos o que fazer com ela; depois a gente começou a prepará-la em frigideiras. Mas tivemos que pagar por isso aos negros que trabalham na cozinha. Mas agora também a farinha escasseia, tanto que já não podemos agüentar mais. Antes de chegarmos a Rio Grande, o capitão costumava consolar-nos dizendo que tivéssemos paciência, ele, lá, compraria pão. Mas não cumpriu com nenhuma palavra, pois, quando chegamos ao porto de lá, o capitão foi para a vila ao lado do porto e, ao voltar, declarou que não havia pão. Depois de muito rogar, quatro pessoas obtiveram a licença de passar oara lá, de noite, a fim de comprar pão com dinheiro próprio. O capitão ainda prometeu que, na manhã seguinte, outros quatro poderiam ir a terra. Apesar da notícia trazida pelos primeiros quatro de que haveria pão de sobra, isso não nos ajudava mais, pois o capitão, ao clarear o dia, deu ordens para partir. Os marinheiros haviam trazido um saco cheio de pão e algumas garrafas de aguardente, o que venderam aos colonos ao preço dobrado. Já faz três dias que partimos de Rio Grande e estamos a onze milhas de lá, conforme disse o capitão. Vemo-nos diante da nossa completa ruína por causa da viagem expressamente má, dos ventos desfavoráveis e pelo fato de ficarmos seguidamente atolados em bancos de areia. Dizem que o barco está abastecido de víveres para 5 a 6 dias somente e é bem provável que mesmo em quinze dias ainda não tenhamos chegado ao nosso destino. De manhã cedo, nossas crianças, as que ainda estão em vida, choram gritando de fome, pois, até agora, nenhuma vez foram saciadas satisfatoriamente. Muitas destas crianças e também pessoas idosas, por não estarem acostumadas a esta vida ruim e inusitada, já estão doentes e serão, em breve, jogadas à água. Francamente, não podemos imaginar que este tratamento de escravos seja da vontade de Sua Majestade, o Imperador, considerando o quanto lhe temos custado para chegar até aqui. Pedimos, pois, a esse Alto Governo que esta nossa situação de miséria seja modificada e esperamos confiantes que o nosso desejo seja cumprido, firmando-nos desse Alto Governo Imperial mui humildes e submissos colonos. A Bordo do Bergantim ‘Carolina’, a 4 de janeiro de 1826."
Seguem quarenta assinaturas “em representação dos demais colonos” (“Im Auftrag sämtlicher Colonisten”). ------------------
Fim da transcrição da carta-queixa e início dos comentários do autor do livro (1).
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Ao ler esta carta-petição, duas coisas, profundamente, nos emocionam: a vileza do capitão e a ingenuidade dos colonos. A vileza chega a tal ponto que o capitão, calculando que pela eclosão da guerra cisplatina, subiriam os preços dos víveres em Porto Alegre, subtrai dos seus passageiros os comestíveis a eles reservados sem medir a mortandade que isso provocaria. Mais ainda: impede maliciosamente que os pais de família possam comprar, no porto de Rio Grande pão para seus filhos famintos, mentindo que lá não havia pão, quando, pouco depois, os seus marinheiros voltam da vila trazendo “um saco cheio de pão e algumas garrafas de aguardente”, que vendem a preço dobrado. São comovedoras as palavras que formula o simples e ignorado autor da carta: “De manhã cedo, nossas crianças, as que ainda estão em vida, choram gritando...”. Esta vileza do capitão é contrastada pela ingenuidade dos 40 pais de família que assinam uma queixa a um “mui louvável Governo Imperial”, não se dando conta do ilógico desse procedimento, velejando em águas desconhecidas, entregues a um capitão irresponsável. Que interessará a este uma ponderação justa como esta: “Francamente não podemos imaginar que este tratamento de escravos seja da vontade de Sua Majestade, o Imperador, considerando o quanto que lhe temos custado até chegar até aqui.” Este veleiro entrará na história como um barco negreiro, rondado pela fome e pela morte.
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Fim da transcrição dos comentários do autor do livro.
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Durante a viagem, do Rio de Janeiro a Porto Alegre, faleceram a bordo do “Carolina” 20 pessoas, principalmente crianças em tenra idade, mas também pessoas idosas. O livro apresenta a lista dos quarenta signatários da queixa e apresenta as assinaturas dos mesmos e, assim, reproduzimos abaixo, para os descentes do imigrante Peter Sieben a sua assinatura, a vigésima sexta das quarenta assinaturas (em alemão gótico), feita em 04/01/1826, 188 anos atrás.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 
ONDE PETER SIEBEN SE ESTABELECEU EM SÃO LEOPOLDO
 
Na época da imigração de Peter Sieben, a sede da Colônia Alemã de São Leopoldo (ex-Real Feitoria do Linho Cânhamo) era onde hoje está situada a cidade de São Leopoldo. A Colônia Alemã de São Leopoldo se extendia, no sentido sul-norte, dos atuais municípios de Esteio/RS a Caxias do Sul/RS (Campo dos Bugres, na época) e, no sentido leste-oeste, dos municípios de Taquara/RS a São Sebastião do Caí (Porto dos Guimarães, no rio Caí). Vale lembrar que a Colônia Alemã de São Leopoldo passou a existir quando, em 1824, foi extinta a Real Feitoria do Linho Cânhamo, e que passou a ser uma vila, separada de Porto Alegre, em 1/4/1846. Não encontramos, ainda, o lote de terra onde os Sieben se estabeleceram na Colônia de São Leopoldo. No “Recenseamento dos moradores das Colônias de São Leopoldo e do Mundo Novo, Província de São Pedro do Rio Grande, 1847-1849” (página 134 em (5)), consta que Peter Sieben tinha uma colônia no “Campo Ocidental”, área que corresponde aos atuais municípios de Portão e Estância Velha, e que a colônia que era de Peter Sieben estava inabitada por ocasião do recenseamento. Encontramos uma citação (7) de que em 22/03/1838 Pedro Sieben foi testemunha em uma troca de terras na Colônia de Sâo Leopoldo. Assim, pode-se supor que Peter Sieben tenha permanecido na Colônia de São Leopoldo de janeiro de 1826 até alguma data entre 1838 e 1848, quando então transferiu-se para Rio Pardo/RS.
 

 

PETER SIEBEN EM SÃO LEOPOLDO
 
Quando chegou em São Leopoldo, em janeiro de 1826, Peter Sieben, agora viúvo, tinha 32 anos e 8 meses de idade, conforme os dados que encontramos. Estimamos que os seus filhos Peter Sieben Filho e Adam Sieben tinham menos de 15 anos de idade.
No mesmo ano de chegada em São Leopoldo, em 27 de novembro, Peter Sieben, viúvo, casou-se com Anna Margaretha (Sparrenberger) Fey, viúva de Conrad Fey (imigrante falecido na chegada ao Rio de Janeiro, na praia da Armação, na Ilha Grande). Anna Margaretha tinha três filhos do seu casamento com Conrad Fey.
Anna Margaretha faleceu em 1832 e não encontramos registros de filhos dela com Peter Sieben. Pode-se deduzir que os dois filhos de Peter Sieben e os três filhos de Anna Margaretha, enteados de Peter Sieben, conviveram sob o mesmo teto. Na época do casamento de Peter Sieben e Anna Margaretha, eles tinham 19, 14 e 10 anos de idade. Não sabemos se os enteados ficaram morando com Peter Sieben, após o falecimento da mãe ou se foram morar com parentes da mãe. Sabe-se que o enteado mais velho faleceu em Rio Pardo/RS durante a Revolução Farroupilha.
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Nota sobre os filhos de Anna Margaretha (Sparrenberger) Fey, enteados de Peter Sieben:
- Heinrich Fey, nascido em 1807 na Alemanha, e que faleceu em Rio Pardo durante a Revolução Farroupilha;
- Friedrich Conrad Fey, nascido em 1812 na Alemanha, que casou posteriormente com Francisca Lauermann (filha de Johann Lauermann e de Magdalena Kreutzer) e tiveram, pelo menos, sete filhos;
- Philippine Fey, nascida em 1816 na Alemanha, que casou em 11/01/1835 com Miguel Inaz Calsing, e tiveram, também, pelo menos sete filhos.
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Peter Sieben era evangélico e sua profissão era de destilador, fabricante de aguardente e, é provavel, instalou equipamentos para destilação  na colônia.
No registro do seu casamento com Anna Margaretha consta a sua profissão como destilador de aguardente, conforme escrito pelo Pastor Ehlers. A mesma profissão foi declarada no seu registro de imigração, em janeiro de 1826.

 

Em 17/04/1834, Peter Sieben casou, pela terceira vez, com Catharina Backes (8), em São Leopoldo. Com Catharia Backes, Peter Sieben teve três filhos:
- Henrique Francisco Mathias Sieben, nascido em 1835, em São Leopoldo.
- Jacob Sieben, nascido em 1836, em São Leopoldo.
- João Carlos Sieben (nascido em 1839, provavelmente, pois conforme uma lista de eleitores (10) de Rio Pardo/RS, ele teria 37 anos de idade em 1876).
 
 
OS FILHOS IMIGRANTES DE PETER SIEBEN
 
Enquanto os Sieben moravam em São Leopoldo irrompeu a Revolução Farroupilha, que perdurou de 20/09/1835 a 01/03/1845.
Os dois filhos de Peter Sieben, Peter Sieben Filho (o mais velho) e Adam (Adão) Sieben acabaram como combatentes, do lado do Império, engajados na Companhia de Voluntários Alemães.

 

Adão Sieben, que havia casado com Maria (não sabemos o seu sobrenome, nem a data do casamento e outros dados), tombou em combate, em 28/01/1842 (provavelmente com cerca de 30 anos de idade), no Passo de Mendonça (9) em Camaquã/RS. O local do combate hoje localiza-se no município de Cristal/RS, desmembrado que foi do município de Camaquã/RS.
Adam (Adão) Sieben foi um dos três combatentes imperiais que tombaram em Passo de Mendonça e a sua esposa Maria passou a receber, a partir de 05/04/1842, uma pensão mensal para sua subsistência (9). Não encontramos registro de filhos do casal e, em relação à Maria Sieben, somente encontramos um registro de um batizado, em 07/02/1841, em Dois Irmãos (São José do Hortêncio)/RS, em que ela era madrinha do batizado. Pelo registro de batismo, deduz-se que a residência de Adão e de Maria era localizada em Picada 48.
 
De Peter Sieben F° não encontramos ainda nenhum registro familiar adicional. Durante a revolução, há registro (9) da deserção de Peter Sieben F°, em 23/09/1840, “dos pontos avançados, levando armamento” (houveram outras três deserções no mesmo dia). Ele deveria ter cerca de 29 anos de idade na época da deserção. O registro da deserção cita “estarem escondidos nesta Colônia” (São Leopoldo). Continuamos procurando algum registro dele após a Revolução Farroupilha.

 

De qualquer maneira, é uma situação trágica e dolorosa, “fugir” de uma Europa empobrecida e convulsionada pós-guerras, enfrentar uma viagem transatlântica longa, perder a esposa na viagem, passar privações extremas em outra viagem costeira até a “terra prometida” e, depois, ainda perder um filho, jovem, em uma revolução. E tudo isto, em um período de 16 anos...
 

 

OS FILHOS, NETOS E BISNETOS DO CASAMENTO DE PETER SIEBEN COM CATHARINA BACKES
 
O primeiro filho de Peter com Catharina Backes foi Henrique Francisco Mathias Sieben, nascido em 1835, em São Leopoldo, que casou com Anna Fischer em 27/2/1862, em Rio Pardo/RS.
Tiveram um filho, João Sieben, nascido em 20/2/1863, em Rio Pardo/RS.

 

Jacob Sieben foi o segundo filho, nascido em 1836, em São Leopoldo, que casou com Maria José Vianna em 5/1/1862, em Rio Pardo/RS.
Eles tiveram os filhos Pedro Sieben e Olympia Sieben.

 

Pedro Sieben, nascido em Rio Pardo/RS em 23/3/1865, casou com Palmyra Rosa e tiveram os filhos (16):
- Silvino Rosa Sieben
- Dalmyra Rosa Sieben
- Júlia Rosa Sieben
- Clara Rosa Sieben

 

Olympia Sieben, nascida em 22/9/1867 em Rio Pardo/RS, casou com Manoel Figueiredo Saldanha , em 9/5/1887 em Rio Pardo/RS. O casal teve os filhos (11):
- Maria Sieben Saldanha
- Alcides Sieben Saldanha
- Osmar Sieben Saldanha
- Henrique Sieben Saldanha
- Armando Sieben Saldanha
 
O terceiro filho de Peter Sieben e Catharina Backes, foi João Carlos Sieben (nascido, provavelmente, em 1839, pois conforme uma lista de eleitores (10) de Rio Pardo/RS, ele teria 37 anos de idade em 1876). João Carlos Sieben casou com Anna Nunes em 8/12/1862 e tiveram os seguintes filhos, todos nascidos em Rio Pardo/RS:
- João Sieben, nascido em 6/1/1867 e falecido em 27/6/1877
- Silvina Sieben, nascida em 31/12/1869 e falecida em 7/12/1955. Ela havia casado, em Rio Pardo, em 6/2/1892 com Estanislau de Souza Schutel (nascido em 1870 em Santa Catarina/RS)
- Flávia Sieben, nascida em 1/10/1872
- Pedro Sieben, nascido em 2/5/1877 e falecido em 13/3/1878
- Francisco Sieben, nascido em 2/7/1877
- Alice Sieben, nascida em 1882
- João Sieben, nascido em 8/3/1874
- Maria Fausta Sieben, nascida em 19/12/1862 e falecida em 4/10/1938

 

 
OS ASCENDENTES DO IMIGRANTE PETER SIEBEN
 
Peter Sieben era o terceiro de onze filhos de Heinrich Josef Sieben, nascido em Nackenheim/Prússia, e de Ana Maria Keimann, nascida em Hechtsheim/Prússia, casados na igreja de Santo Inácio em Mainz/Prússia (3).
Os pais de Heinrich Josef eram George Peter Sieben e Bárbara Lentz, casados em 1765 em Nackenheim/Prússia.
Não encontramos, ainda, os ascendentes de Anna Maria Keimann.
 
Notas:
- O último filho de Heinrich Josef Sieben, Sebastian, casado com Clara Zoeller, emigrou para os Estados Unidos (3).
- Em localidades próximas de Nackenheim/Prússia haviam várias famílias Sieben, como em Zornheim, Nieder Olm, Sörgenloch, Bodenheim e Ebersheim.
 
- Continuação na próxima revisão deste site -
 

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